sexta-feira, 26 de outubro de 2007

FACVEST Mais fotos


Na papelaria bolsas e chaveiros de todos os cursos, Centro de Convivência em Reforma e Reformado.



Atrás da Instituição, Vista privilegiada, Teatro onde acontece os eventos, Quadras de esportes.


Salas de aula, Prof. de Informática dos cursos de Comunicação, estúdio de TV, sala de edição de vídeos.



Sala com quadro digital e um computador por aluno, futuras salas de aula.

Conheça nossa instituição de Ensino FACVEST


Frente Vista da Avenida, Recepção, Entrada agora com catracas


Sala da Coordenação , Bibliotec a Central , Corredor de acesso as salas de aula Rampa de acesso p/ deficientes fisicos
de Relações Públicas

terça-feira, 23 de outubro de 2007

O que é CONFERP?

O Sistema CONFERP foi criado pelo Decreto-Lei 860, de 11.09.69. Sua instalação, porém, só ocorreu após a publicação do Decreto 68.582, de 04.05.71, que regulamentou o mencionado decreto-lei.


Deve-se ressaltar que a criação da entidade se deveu à publicação da Lei 5.377, de 11 de dezembro de 1967, "que disciplina a Profissão de Relações Públicas e dá outras providências", e de seu Decreto Regulamentador, de número 63.283, de 26 de setembro de 1968, que " aprova o regulamento da Profissão de Relações Púbicas de que trata a Lei 5.377, de 11 de dezembro de 1967". Dessa maneira, é lícito afirmar que se não existisse a referida Lei 5.377, que, insista-se, regulamentou a profissão de Relações Públicas, o Sistema CONFERP não existiria.


Observe-se, ainda, que o Sistema CONFERP foi criado a partir do arcabouço jurídico existente no país naquela época. Equivale dizer: o modelo adotado pelo legislador para a criação do Sistema CONFERP seguiu-se ao adotado quando da criação de autarquias encarregadas da chamada "fiscalização do exercício profissional". De maneira simplista, podermos afirmar que o modelo adotado seguiu-se a regra básica aplicada pelo Poder Público, assim apresentada:

a) criação de uma autarquia que pudesse receber a delegação do Estado para exercer funções próprias do Poder Executivo;
b) essa autarquia será subordinada ao Ministério do Trabalho, que à época era do Trabalho e da Previdência Social, dentro do entendimento de que ao Ministério da Educação compete dizer que o aluno colou grau porque comprovou haver recebido uma gama considerável de informações no seu aprendizado acadêmico. Ao Ministério do Trabalho compete garantir ao bacharel a fiscalização de sua área do exercício profissional, o mercado de trabalho;
c) O modelo será gerido pelos próprios interessados na questão: os que forem, compulsoriamente, registrados nos chamados Conselhos Regionais, que terão sua conduta determinada pelos Conselhos Federais respectivos. É muito Importante lembrar sempre que o Sistema CONFERP é uma autarquia federal.

Como tal, é regido pelos princípios aplicados à administração pública, notadamente aqueles especificados no caput do art. 37 da Constituição Federal:




"Art. 37 - A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:..."

Como autarquia, a entidade criada para fiscalizar o exercício da profissão regulamenta por lei, seja ela qual for, tem que pautar suas ações dentro do estrito mandamento legal que a criou. Isso é, ela só pode agir dentro daquilo que a lei de sua criação determinar que ela execute.





Não vale para uma autarquia o princípio genérico aplicado às organizações privadas e aos particulares: "o que a lei não proíbe pode ser feito". Para ela, o princípio genérico pode ser assim apontado: "a autarquia só pode fazer o que a lei determinar que seja feito".


É de vital importância o conhecimento desses princípios para que se tenha um diagnóstico do Sistema CONFERP.

Saiba o que é a AGERP




O INÍCIO:


A AGERP foi criada em março de 2004, tendo como fundador o Coordenador do Curso de Relações Públicas e Delegado do Conrerp (Conselho Regional de Relações Públicas), Valmor Rhoden. No início de suas atividades a AGERP contava apenas com o trabalho voluntariado da acadêmica Giseli Colussi, que desempenhava todas as funções da AGERP. A partir de junho de 2004 foi reestruturada e criados então os setores de: Assessoria de Imprensa, Comunicação Interna, Eventos - Cerimonial e Protocolo e Projetos com mais três acadêmicas: Alessandra Klettemberg Stefen, Karine Cardoso e Patrícia Córdova, sendo vinculando o estágio curricular obrigatório do curso aos serviços da Agerp. Isso possibilitou experiência prática nos diversos setores das Relações Públicas.

AS ÁREAS DE ATUAÇÃO DA AGERP

São dois semestres de estágio curricular obrigatório, no qual os acadêmicos desenvolveram vários trabalhos dentro de cada um dos três setores:

Assessoria de Imprensa: clipping (relatório e quantificação), elaboração e envio de releases, agendamento de entrevistas para eventos e ações de todos os cursos da instituição, criação e divulgação do calendário de eventos da Facvest, criação e atualização do mailing list da imprensa local e regional e das 100 maiores empresas de Lages para o envio da carta de apresentação do curso elaborada pelo setor de assessoria de Imprensa, além de um folder de divulgação da profissão. Os principais eventos da Facvest tem o apoio na organização e cobertura da AGERP.

Comunicação Interna: organização e atualização dos murais ( são ao todo mais de 100), coleta de matérias com os coordenadores (semanalmente) para ser veiculado no mural do curso, envio de todos os acontecimentos da Facvest para a direção, coordenadores, professores e funcionários. Os acadêmicos de cada curso recebem as informações relativas à instituição em geral e sobre seu curso ou área afim. Confecção de camisetas do curso de RP e elaboração e envio do cartão RP.

Eventos, Cerimonial e Protocolo: Elaboração dos cerimoniais de semanas acadêmicas dos cursos da Facvest, elaboração e execução do projeto “Faculdade de Portas Abertas”, que trouxe acadêmicos e familiares para conhecer todos os setores, infra-estrutura e cursos da instituição, com confraternização no final da atividade, além da organização da Jornada de Relações Públicas (2006) e algumas edições da semana da comunicação.

Relações Públicas aborda o desafio da Responsabilidade Social Corporativa nesta terça na




A palestra é gratuita e aconteceu nesta terça-feira, no Teatro Univest e valerá horas complementares aos participantes. O relações públicas Robson Lhul, falou sobre o "Relações Públicas e o desafio da Responsabilidade Social Corporativa".
Robson Lhul é bacharel em Relações Públicas pela Universidade Luterana do Brasil. Atua no mercado de trabalho desde 1999 quando ingressou na Agência Experimental de Comunicação da ULBRA. Já trabalhou na Agência de Comunicação Conjuntoelo e no BRDE - Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul. Foi Relações Públicas, responsável pela área de Planejamento em Comunicação da Agência de Comunicação Idea e no BRDE, Coordenador de Responsabilidade Social trabalhando tanto com o público interno como com a comunicação institucional. Atualmente trabalha na Secretaria Municipal de Governança local da Prefeitura de Porto Alegre. Desde 2003, também trabalha numa Rede Nacional de Mobilização chamada COEP - Comitê de Entidade no Combate à Fome e pela Vida.

Evento dos cursos da Comunicação/Facvest agora em outubro




O objetivo do evento é proporcionar a troca de conhecimentos e experiências na área de atuação profissional e estreitar os relacionamentos entre os profissionais da comunicação e acadêmicos.
No dia 22, acontece a exibição do filme de produção do professor de comunicação, Fernando Leão “Guerra de sombras”, e logo após debate sobre a produção de cinema na região. O evento será realizado no Teatro Univest. O valor é de R$ 3,00 e vale 4 horas de atividades complementares.
Dia 23, terça-feira, também no Teatro Univest, o publicitário Eduardo Hoff, falará sobre o Impacto da web 2.0 na comunicação corporativa: estratégias e ferramentas.
Na segunda-feira, dia 29, a partir das 19h na sala de conferências da Facvest. O tema será: Direito Autoral de Execução Pública Musical, ministrada por Giselle Pinto da Luz que é graduada em Direito pela Universidade do Vale de Itajaí. Possui experiência de sete anos na área de direito autoral de execução pública musical, junto ao ECAD (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição), tendo exercido as funções de Apoio Jurídico no Rio Grande do Sul e Apoio Jurídico em Santa Catarina. Atualmente é gerente da Unidade de Santa Catarina.
A palestra é gratuita, porém fica limitada a cem participantes em função do espaço físico. A promoção é dos cursos de comunicação social e da pós-graduação em eventos da Facvest. Mais informações na coordenação do curso de Relações Públicas.


Agência Experimental de Relações Públicas-AGERP

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

O mercado de Relações Públicas está em Expansão

O mercado de trabalho para os profissionais formados em relações públicas está aquecido e em plena fase de expansão, segundo especialistas da área ouvidos pelo G1. Levantamentos feitos pelo Conselho Regional dos Profissionais de Relações Públicas de São Paulo e Paraná (Conrerp) apontam que o mercado de relações públicas têm crescido 15% ao ano por causa dos constantes investimentos no país. "Acredito que essa seja uma carreira das mais promissoras para os próximos 20 anos", disse Elaine Lina, presidente do Conrerp.

Segundo o professor Luiz Alberto de Faria, vice-presidente da Associação Brasileira de Relações Públicas (ABRP), o mercado se fortaceleu na década de 90, quando as empresas passaram a se preocupar mais com a sua imagem. "As empreas ficaram mais preocupadas com a credibilidade e começaram a contratar profissionais especializados para cuidar da comunicação", disse.

De acordo com Faria, a maior oferta de vagas está nas agências, nas empresas que fazem assessorias de comunicação e nas ONGs, que cada vez mais procuram um profissional capacitado para lidar com a comunicação interna e externa. "O Brasil possui mais de mil agências de relações públicas, 60% delas estão concentradas em São Paulo. O mercado está movimentado e com condições de absorver os recém-formados", afirmou.

Média salarial

Não há um piso salarial para os profissionais formados em relações públicas, portanto o salário depende da região e da empresa em que a pessoa vai trabalhar ou prestar serviços. Mas, segundo Elaine, um recém-formado deve sair da faculdade com um salário em torno de R$ 1.500 até R$ 2.000. Os estagiários recebem entre R$ 600 e R$ 800.

Saiba mais

"A procura por profissionais de relações públicas aumentou muito, então os recém-formados vão encontrar emprego sim", avalia a presidente do Conrerp. A mesma opinião tem Angelina Gonçalves de Faria Pereira, presidente do Conselho Federal dos Profissionais de Relações Públicas (Conferp). "O mercado sente essa necessidade e vai absorver os profissionais gradativamente", disse.

Segundo os profissionais ouvidos pelo G1, o profissional precisa reunir algumas características básicas para conseguir um bom destaque no mercado de trabalho: conhecimento técnico, cultura geral, conhecimento em administração e economia, dinamismo, capacidade de raciocínio e fluência em outro idioma.